Keli Aragão
Clarinetista e produtora.
Natural de Santo André iniciou os estudos na cidade de São Bernardo do Campo aos 8 anos e aos 12 anos já era solista e destaque da banda. Com o estilo popular encantou- se com o choro, pelo fato também de ouvir este estilo de música desde a infância.
Com muito carisma e simpatia leva o Choro, Samba, MPB e Bossa Nova para as melhores casas do ABC , São Paulo e região.
Freqüenta rodas de choro e vários programas de rádio como Rádio Capital, Programa O Som do Brasil com José Carlos Gomes.
Shows em teatros no ABC e região, musicais na Net TV e Rede Vida Musical, Congressos, Hotéis, Sesc, Festivais de musica.
Atuou como clarinetista da Lira Musical de Diadema há durante anos.
Valter Polido - Violão 7 cordas
Diretor Musical
Natural do Ipiranga SP. Filho de Elio do Banbolim que gravou na RCA Victor após morte de Jacob. Autodidata, começou a tocar aos 13 anos por influência do pai.
Participou dos grupos: “Demônios da Garoa”e “Boca da Noite”. Acompanhou os cantores: Zé Ketti, Naozeti, Elis Regina, Jair Rodrigues,Izaias do bandolim entre outros. Diretor musical e arranjador do Grupo Nó Na Pedra.
Silvili
Cantora
Esteve em contato com a música desde cedo.Sempre havia por perto um rádio ligado ou alguém cantando, como a avó Elide, que chegou a ser contratada pelas Rádios Tupi e Nacional na década de 1930 com o Duo Ely e Gracy, mas que deixou a carreira de cantora para se casar.
Mesmo assim, Silvili só começou a perceber seu talento após os 30 anos. Chegou a fazer aulas de canto e a cantar com um vizinho tecladista em alguns eventos, mas foi em 2004 que sua história musical teve início.
Em Conservatória (RJ), onde assistia um festival , conheceu o violonista carioca Voltarie, que a inspirou com sua genialidade ao tocar o violão 7 cordas. Algum tempo depois, ao apresentar-lhe a cidade de São Paulo, Silvili passou também a conhecer e a participar das tradicionais rodas de choro paulistanas, como a da loja Contemporânea e de clubes de compositores como o CLube Caiubi.
A partir de então, teve contato com outros músicos brilhantes que a influenciaram fortemente em sua carreira como Arnaldinho do Cavaco.
Aos poucos, o sonho de gravar um CD foi se materializando através da participação de inúmeros compositores e músicos, conhecidos e desconhecidos, mas todos de qualidade indicutível. Sempre sob a direção e o olhar cuidadoso de Arnaldinho.
O resultado foi o CD Consequência, um verdadeiro mosaico da música popular brasileira. Unindo o choro, a Bossa Nova e o Samba, o resultado é um trabalho inspirador, onde o tradicional e o contemporâneo convivem em plena harmonia.
Alvaro Soares – Percussão
Aos 12 anos começou a vida musical em casa participando como ouvinte em saraus que sua irmã promovia com amigos “músicos profissionais”.
Aos 16 anos participou de um grupo de cultura Afro Gaúcha, onde era desenvolvia a música, dança e a percussão, fazendo shows pela capital e interior onde desenvolveu aptidões musicais.
Veio para São Paulo aos 17 anos, estudou na escola Municipal de Música, aos 20 fez FAP ART, atual conservatório Souza Lima e logo começou a tocar e gravar com grandes nomes da música brasileira por intermédio de Filó Machado.
Fez shows com Nana Caymmi, Frenéticas, Lucinha Lins, Jane Duboc, Rosa Maria Laxo, Leni Andrade, Djavan entre outros.
Participou de algumas bandas como Syndicate e Bakra Bata.
Em 1990 foi para o Rio de Janeiro fazer uma temporada de shows com a cantora Adiel no Noites Cariocas e no African Bar, com a produção e direção de Nelson Motta.
Ingressou na banda de Zezé Di Camargo & Luciano onde ficou por 15 anos fazendo turnê pelo Brasil, Japão, EUA, África e Europa.
Participou do Projeto Amigos da Rede Globo, Bradesco In Concert, Som Brasil.
Acompanhou Fafá de Belém, Guilherme Arantes, Nando Reis, Roupa Nova, Dominguinhos, Júlio Iglesias, participou do disco do filme “Dois Filhos de Francisco”.
Atualmente tem desenvolvido trabalhos autorais, shows e gravações sem exclusividade além de integrar no Projeto do Grupo Nó Na Pedra.